De acordo com a CPIA, em 2022, a participação de mercado de solar panels bifacial atingiu 40,4%, impulsionada por aplicativos a jusante que reconhecem a geração aprimorada de eletricidade de módulos de dupla face.
Os lados dianteiro e traseiro de solar panels podem gerar eletricidade, com a eficiência de conversão fotovoltaica do lado traseiro variando de 60% a 90% da frente. O ganho adicional na geração de eletricidade na parte traseira, atribuída à radiação dispersa do ambiente circundante, resulta em aproximadamente 5% a 30% de saída de eletricidade em comparação com os painéis de um lado.
Prevê-se que, até 2024, bifacial solar panels ultrapassará os módulos de um lado para se tornarem o mainstream no mercado.
À medida que a indústria passa para o tipo n e tamanhos maiores. Em termos de desempenho bifacial, os módulos do tipo N atingem uma taxa bifacial de cerca de 80%, enquanto os módulos do tipo P atingem aproximadamente 70%. Assumindo uma intensidade de irradiância na parte traseira de 100-150w/m2, a diferença na taxa bifacial de 10%se traduz em um ganho na geração de eletricidade para o painel solar do tipo N variando de 1%-1,5%. Dependendo de diferentes ambientes terrestres (com taxas de refletância entre 20%a 30%) e considerando fatores como altura da matriz, espaçamento da linha frontal e traseira e sombreamento da parte traseira durante a instalação, o ganho de geração de eletricidade para os módulos do tipo n varia de 0,8%- 1,2%.
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